“O contrato [do onshore] tem de satisfazer ambas as partes, senão vamos investir nos blocos onde já estamos”

Temos estado a conversar entre as empresas de exploração e produção e vamos apresentar ao regula- dor as nossas ideias porque acreditamos que o onshore não é muito para as empresas multinacionais internacionais, o onshore quer do Kwanza quer do Congo é para em- presas nacionais que são mais pequenas e têm aqui oportunidade de criar capacidade local de exploração e produção e dar mais em- prego aos nacionais.

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